sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Reflexão do Livro: Tempo de Esperas.

Começo aqui um texto pelo qual me motivou a dividir um sentimento muito favorável a pensamentos pelos quais me fiz nesta noite.

Diante de uma história, nossas vidas são levadas sem mesmo haver um sentido favorável a nosso querer. Vivemos sem ter certeza de qual caminho tomaremos pela vida toda. Certamente, sentimos a cada dia um Mundo novo, no dia novo que vivemos.


Parte então, o sentimento que me motivou a tal. Pude refletir após o fim de um livro, o qual me deixou muito bestificado pelo seu desfecho. Como somos capazes de nos afogar a tantos pensamentos egoístas?


Pergunto a ti, como podemos?


Temos que levar de uma forma melhor o apaixonar pela vida, está aí um sentimento pelo qual muitos são poucos favorecidos, apaixonar pela vida. Ah, mas não confunda apenas pelo sentimento de se amar, amor próprio pode ser egoísta.


Amar a vida é viver tal sentimento pelo dom de viver. Viver de tal forma na qual a vida se torna gostosa aos olhos de quem pode ver, conviver e seguir como exemplo. Apaixonar-se pela vida é seguir no dia escuro o caminho alegre onde se vence as serpentes do medo. Amar a vida é inexplicavelmente esperar no amanhã sem uma data humana. Mas o prazer de viver em vida plena o que jamais foi encontrado por aquele que procurou apenas o amor próprio egoísta.


Espere do próximo o gesto menor possível, então o pouco te completará, levando embora o exagera e o amor maligno no qual acabaria com seu amor verdadeiro.


Termino aqui uma reflexão pessoal ao fim de um livro.




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